Nosso Fundador:
Adolfo Kolping (1813 – 1865)
Fundador da Obra Kolping, nasceu em 08 de dezembro de 1813 na cidade Kerpen, no centro oeste da Alemanha, estado de Colônia. Seu pai Pedro Kolping era pastor de ovelhas e sua mãe Ana Maria cuidava dos cinco filhos. Adolpho Kolping, era o quarto filho do casal.
De família humilde e religiosa, as experiências vividas na infância em sua casa, foi o início de um profundo toque missionário em sua alma. Vivia em estado de pobreza e privações, porém estes nunca foram motivos de queixas ou desanimo e sim motivo de estimulo para o trabalho e superação. Os exemplos vivos de fé, trabalho e harmonia familiar foram os pilares de sua vida. Ele dizia:
“ A Salvação do homem começa com o reestabelecimento do vínculo mais forte que o homem mantém entre si: O vínculo familiar”.
Ainda adolescente aprendeu a profissão de sapateiro a qual se dedicou, mas seu desejo era seguir o sacerdócio. Ordenando-se padre aos 32 anos.
Sua fé cristã era base de tudo, dedicando-se ao sacerdócio e ao trabalho comunitário. Em 1846 participava ativamente de uma associação, ministrando palestras e conferências sobre assuntos diversos, atividades culturais, visitas a doentes, cantos e missas. Sempre estabelecendo objetivos “Serem pais de família conscientes, cristãos autênticos e bons cidadãos.” Apesar de sua atuação comunitária, jamais deixou de lado sua atuação tipicamente sacerdotal.
“A fé em Deus nos faz acreditar no homem apesar de sua miséria. Quanto mais praticamos esta fé, tanto mais ela cresce”.
Em 06 de maio de 1849, Adolfo Kolping se reunia com 07 jovens na Escola Columbia fundando a primeira Comunidade Kolping, nascia a Obra Kolping.
Seu trabalho, a fundação, a Comunidade foi ganhando grande proporção no meio católico no qual professores, comerciantes, funcionários do Estado e sacerdotes aderiram a causa.
Podemos considerar o efeito de crescimento da Obra como efeito multiplicador, o que proporcionou a magnitude da expansão do movimento.
“ A Comunidade deve ser para seus membros como uma casa de família onde sintam se a vontade entre amigos em situação de igualdade e onde o convívio permita troca de alegrias e tristezas”.